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Disney Paris: Quais são os parques da Disneyland Paris
A Disneyland Paris é um dos destinos turísticos mais mágicos da Europa, atraindo milhões de visitantes todos os anos. Com não um, mas DOIS parques temáticos, o complexo oferece uma combinação única de encantamento e entretenimento para todas as idades.
Disney Paris: Informações sobre a Disneyland Paris
Antes conhecida como EuroDisney, há diversas informações sobre a Disneyland Paris que vão te ajudar na hora de programar a sua visita por lá. O complexo de entretenimento, que inclui 2 parques e um centro de compras, recebe cerca de 15 milhões de turistas por ano. Os parques Disneyland Park e o Walt Disney Studios ficam coladinhos um no outro, além de serem ligados pelo Disney Village .
Paris - O que fazer nos arredores de Paris
Paris é mundialmente conhecida por seus monumentos icônicos, museus renomados e bairros encantadores, mas a magia da Cidade Luz não se limita aos seus 20 arrondissements. Nos arredores de Paris, há uma abundância de tesouros que esperam para ser descobertos, cada um com sua própria história e charme único.
Paris - Um guia dos 20 bairros de Paris
O objetivo desse post é dar uma ajudinha àqueles que tem o sonho de "viver Paris", de testemunhar esse esplendor ao vivo e a cores, mas não sabem por onde começar! Não julgo vocês, porque sim: escolher o que fazer em Paris, ainda mais quando se tem pouco tempo disponível, é uma missão quase impossível! Maaaaas, veja bem, meu amigo e minha amiga: você está com sorte! Aqui você terá seu primeiro "banho de loja" para entender "o que" e "onde" estão as maiores atrações de Paris, o que vai te poupar muito tempo (e dinheiro, por que não?) na hora de programar seus passeios pela cidade luz!
Paris - Transporte público de Paris
A Cidade Luz é conhecida por seu charme, cultura e beleza arquitetônica, mas também por sua eficiência no transporte público. Com apenas um mapa e algumas informações básicas, você pode facilmente se deslocar por toda a cidade.
Paris - Passes turísticos de Paris
Explorar uma das cidades mais icônicas e culturais do mundo, pode ser uma experiência ainda mais enriquecedora se você fizer uso dos passes turísticos de Paris. Esses passes não só proporcionam economia e praticidade, mas também permitem um acesso mais prático e conveniente às atrações mais procuradas.
Pirâmide transparente
A Pirâmide do artista Ieoh Ming Pei, com 19 metros de altura, foi inspirada em parte pela geometria do Jardim das Tulherias, e o arquiteto americano nascido na China escolheu o vidro mais transparente possível para garantir que os edifícios de seus antecessores permanecessem perfeitamente visíveis.
Pátio Khorsabad
No século VIII a.C., o Império Assírio cobria uma área desde o Egito atual até o norte do Iraque. Nesta época, o rei Sargão II decidiu mudar a capital para Dur-Sharrukin, hoje Khorsabad, perto de Mosul. Lá, ele construiu uma grande cidade e um imenso palácio. É justamente um dos pátios deste palácio que é evocado nesta parte do Louvre.
Mona Lisa
A Mona Lisa de Leonardo da Vinci dispensa apresentações, e pode ser chamada de a grande estrela do Louvre. Caso você não saiba, o quadro é um retrato de Lisa Gherardini, esposa de Francesco del Giocondo. Leonardo da Vinci deve ter gostado muito dessa sua obra, porque ele nunca se separou dela. O burburinho em torno da pintura é por conta da sua qualidade técnica, do famoso sorriso (ou não!) da modelo e da paisagem de fundo (que está longe ou perto?).
Grande Galeria
Esta é a maior e mais longa sala do museu, um dos espaços mais emblemáticos do museu. Esta ala foi construída a partir de 1595 por iniciativa do Rei Henrique IV, sendo concluída no final de 1607.
Código de Hamurabi
Você está diante de um textos legais mais antigos, muito anterior às leis da Bíblia. Hamurabi, rei da Babilônia, mandou esculpir várias estelas semelhantes para distribuição em todo o seu reino. Todos podiam ler (ou tinham alguém pra ler pra eles) os 300 artigos de lei inscritos em escrita cuneiforme e na língua acádia.
Vitória alada de Samotrácia
De pé no topo da escadaria Daru, A Vitória Alada de Samotrácia é um ícone atemporal da arte ocidental. O monumento foi encontrado na ilha de Samotrácia, no santuário dos Grandes Deuses a quem as pessoas rezavam por proteção contra os perigos do mar.
Vênus de Milo
Talvez a gentileza de seu olhar e a inclinação de seus quadris a tivessem distinguido de outras deusas esculpidas... mas esta Vênus em particular construiu uma reputação para si mesma assim que entrou no Louvre. Então, a Vênus de Milo foi recebida de braços abertos e saudada como uma obra-prima. Seu apelo ainda é tão forte como sempre e ela continua a ser amplamente copiada e referenciada na arte e na cultura popular.
Sala das Cariátides
Originalmente, a Salle des Cariatides era um salão de baile. Prova disso é a sua antiga galeria de músicos, apoiada por quatro cariátides de inspiração romana. No entanto, o propósito da sala mudou em 1692, quando foi usada para exibir esculturas clássicas, que a realeza francesa começou a colecionar na Renascença.
Psique Reanimada pelo Beijo do Amor
Ao admirar essa escultura, é fácil entender o motivo de Antonio Canova ter sido tão admirado pelos poetas românticos do final do século XIX. Suas representações de passagens mitológicas em mármore exalam delicadeza e talento. Ele consegue capturar emoção na pedra ao retratar o beijo do Cupido na deusa Psique. Tente não se comover e falhe miseravelmente!
Pátio Puget
Este pátio, assim como seu vizinho, o Cour Marly, é um dos lugares mais icônicos de todo o Louvre. No nível inferior, vemos obras da era de Luís XIV. No nível do meio, essas estátuas e vasos foram criados para os jardins reais, particularmente os de Versalhes, durante os reinados de Luís XIV e Luís XV. Finalmente, o nível superior oferece uma visão geral cronológica da escultura ao ar livre do século XIX.
Os apartamentos privados do Ministro
Durante o Segundo Império, o Louvre era a sede de poder e, também, um museu. Napoleão III tinha acabado de construir a Ala Richelieu em 1861 para usá-la como Ministério de Estado. Por isso, ainda hoje, essa escadaria é conhecida como Escadaria do Ministro. As pequenas salas, íntimas e aconchegantes, eram os petits appartements, onde o ministro e sua família residiam. Por outro lado, os grands appartements eram para recepções formais.
O grande salão
O luxo do Segundo Império está muito bem representado aqui na decoração e nos móveis deste grande salão. Aqui, o ministro de estado deu festas badaladíssimas para seus convidados mais prestigiados.
Grande Esfinge de Tanis
A esfinge tem o corpo de um leão, representando o deus Hórus, e uma cabeça humana, representando o rei. Ela representa que o faraó obteve seu poder dos deuses, especialmente do deus Sol Rá, criador do universo, e, portanto, é seu filho.
A Liberdade guiando o Povo
Ao contrário da crença popular, La Liberté guidant le peuple não retrata a Revolução Francesa de 1789, mas a revolta de três dias de julho de 1830, quando os parisienses foram às ruas para defender suas liberdades — a da imprensa em particular — do governo tirânico de Carlos X.
A Festa de Casamento em Caná
O pintor Veronese foi convidado a pintar a passagem do Novo Testamento onde Jesus realizou seu primeiro milagre (transformar água em vinho) em uma cidade chamada Caná, na Galileia. Encomendada para enfeitar uma parede do refeitório de um mosteiro em Veneza, o artista tomou a liberdade de dar a sua interpretação da cena com uma enorme multidão de figuras em trajes do século XVI.
A consagração do imperador Napoleão e a coroação da imperatriz Josefina na Catedral de Notre Dame
A obra representa a histórica coroação de Napoleão Bonaparte como imperador da França e seu gesto ao coroar sua esposa, a imperatriz Josefina, na catedral de Notre-Dame de Paris em 1804. Os detalhes da pintura impressionam até os mais acostumados com obras grandiosas.
Sarcófago de Abu Roash
Para os egípcios, os sarcófagos eram considerados barcos, o meio de transporte mais favorecido. E quando os sarcófagos são ricamente decorados do lado de fora com cenas da vida do falecido, você pode aprender muito sobre a pessoa prestes a embarcar em uma grande jornada. O sarcófago de Abu Roash imita a fachada de um palácio, como uma residência suntuosa para uma pessoa muito importante. Os arqueólogos acham que qualquer um que merecesse tal monumento funerário em pedra deve ter estado no círculo interno do rei.
Pinturas da tumba de Wensu
As cenas pintadas nas paredes do túmulo de Wensu, um escriba no Antigo Egito, contam a história de sua vida. O contador de grãos supervisionava a colheita e o transporte de suprimentos de grãos por barco no Nilo, o que está perfeitamente ilustrado nas pinturas. Os detalhes são tão ricos que, se você der asas à imaginação, poderá escutar o que eles estavam conversando enquanto trabalhavam!
Pietà
O pintor Rosso Fiorentino escolheu mostrar a cena da mosrte de Jesus de forma diferente. Os braços de Maria estão esticados enquanto ela cai para trás em pesar, criando uma impressão de movimento que preenche toda a largura da cena.
Múmia envolta em cartonagem
Esta múmia preservada em um caixão e sarcófago permanece tão intacta quanto possível para sua jornada para a terra dos mortos. Para preservar o corpo, os órgãos eram removidos e a cavidade preenchida com sal (natrão). Então, o corpo era besuntado com pomadas, resinas e óleos e, finalmente, envolto em até 35 camadas de finas tiras de linho! Às vezes, máscaras eram colocadas sobre o rosto da múmia, sendo que, quando se tratava de reis e rainhas, elas eram feitas de prata e ouro.
Milo de Crotona
O escultor Pierre Puget esculpiu Milo de Crotona, um famoso atleta da Antiguidade, lutador inigualável e várias vezes vencedor dos Jogos Olímpicos, em um momento inglório. Vaidoso e querendo provar que a idade não havia afetado sua força, Milo tentou rachar um tronco com as próprias mãos, mas ficou preso ao tronco...até ser devorado por lobos! O escultor substituiu os animais por um leão, que seria mais digno de um presente para o rei Luís XIV.
Jogo de tabuleiro em formato de hipopótamo
Se você tivesse nascido no Egito antigo, talvez não tocasse um instrumento musical, mas definitivamente jogaria jogos de tabuleiro! Isso era a coisa mais popular na época, seja criança ou adulto, rico ou pobre! Como outros objetos da vida cotidiana, os jogos de tabuleiro podiam ser muito refinados e feitos de materiais preciosos.
Jarros mortuários de Horemsaf
Havia vários tipos de embalsamamento, dependendo do que as pessoas podiam pagar pelos serviços funerários. O mais elaborado (e mais caro) incluía a remoção do cérebro e de outros órgãos, o que danificaria permanentemente o corpo quando começassem a apodrecer. Eles eram, portanto, mumificados separadamente, em 4 jarros canópicos que eram colocados ao lado da múmia. Suas tampas representam os quatro filhos de Hórus, netos do deus Osíris, que desempenham um papel protetor.
Galeria de Apolo
Conhecido como o Rei Sol, Luís XIV se identificava com Apolo, o deus grego das artes, da música e do sol. Então, em 1663, ele pediu que Charles Le Brun, pintor da corte, decorasse a Galerie dApollon com esse tema.
Estátua do nu-banda Ebih-Il
Este intenso olhar lápis-lazúli contra um fundo de concha sublinhado com argila preta é o de Ebih-Il. Ele usa um kaunakès, uma saia com longos tufos de lã, usada por homens e mulheres. Ele está sentado, com as mãos unidas, em posição de oração ou orante. Este tipo de estátua era erguida em templos para perpetuar um ato de devoção a uma divindade.
Escriba sentado
Esta é a escultura do egípcio mais famoso do Louvre, o Escriba Sentado. Apesar disso, não temos a menor ideia de quem seja ele, porque a base da escultura, onde seu nome estaria escrito, nunca foi encontrada!
Escravos de Michelangelo
As duas esculturas do mestre Michelangelo retratando escravos representam perfeitamente bem a mistura de realismo e idealismo pelo qual o artista ficou tão conhecido. As figuras são retratadas em poses diferentes: O Escravo Moribundo é mostrado em um sono profundo (seria eterno?), enquanto o Escravo Rebelde parece estar lutando contra suas amarras.
A intervenção das mulheres sabinas
Quando Roma foi fundada, a escassez de mulheres levou os romanos a sequestrar as filhas de seus vizinhos, os sabinos, desencadeando uma batalha entre as duas cidades. É neste episódio da história romana que a pintura se baseia, mais especificamente no momento em que as mulheres sabinas intervieram e convenceram os inimigos a se unirem como uma nação.
A Balsa da Medusa
No Salon de 1819, Théodore Géricault apresentou sua enorme pintura Le Radeau de la Méduse, algo como: O bote salva-vidas da Medusa. É uma cena, no mínimo, dramática, que ilustra o naufrágio de um navio francês que chocou o público na época.
Vênus e as três graças apresentando presentes a uma jovem
A cena é alegórica por natureza, já que a ênfase de Botticelli está no ato de dar, e não no presente em si. Atendendo a uma encomenda de uma família rica, o artista teria usado a filha da casa como modelo, acrescentando a companhia de heroínas clássicas e um Cupido.
Um Oficial da Guarda Montada Imperial Atacando
Esta composição parece inteiramente estruturada em torno do movimento do cavalo, enquanto o olhar distraído e distante do oficial está longe de ser heróico. Embora o céu cheio de fumaça e a linha do horizonte baixa e ameaçadora sugiram uma cena de guerra, o trabalho de Géricault está muito longe das pinturas contemporâneas de batalhas famosas projetadas para glorificar o Império. Ao adotar uma abordagem pessoal inovadora, o jovem artista revolucionou tanto a pintura histórica quanto os retratos a cavalo.
Salão Carré
No século XVIII, o Salon Carré (‘Sala Quadrada’) era usado como um espaço de exposição para obras de membros da Academia Real de Pintura e Escultura. O papel e a importância dos Salons mudaram ao longo do tempo, mas eles sempre foram, essencialmente, lugares onde artistas podiam expor suas criações. As reputações dos artistas eram feitas ou quebradas nos Salões, onde os críticos se reuniam para comparar as obras.
O Juramento dos Horácios
Aqui, em vez de seguir a tendência da época ao retratar cenas mitológicas, David escolheu dar ao seu trabalho uma dimensão moral e patriótica com um tema da história romana: os irmãos Horácios, os campeões escolhidos de Roma, que fizeram um juramento de derrotar seus inimigos ou morrer por seu país.
Madame Récamier
Juliette Récamier tinha 23 anos quando encomendou este retrato de Jacques-Louis David. Apesar da pouca idade, ela já era uma figura influente na alta sociedade francesa da época. Acima de tudo, ela foi uma criadora de tendências em termos de moda e design, sendo uma das primeiras a usar vestidos de estilo grego e exibir móveis de estilo etrusco em sua casa, impulsionando o gosto por todas as coisas clássicas que se tornaram tão populares durante o Império.
Leão e a Serpente
Este leão de bronze impressiona por seu tamanho e realismo e pela intensidade do momento representado. A serpente se levanta, pronta para atacar, enquanto o leão fica tenso, pronto para bloquear o ataque.
La Dentellière de Vermeer
O contexto da rendeira trabalhando é tradicionalmente um sinal de virtude doméstica misturado com o esperado moralismo religioso. Isso fica evidenciado pelo livro, à direita, que provavelmente é uma pequena Bíblia ou um livro de orações.
Hermes atando sua sandália
Esta figura atlética de Hermes tem as proporções perfeitas estabelecidas pelos escultores gregos do século anterior, mas Lísipo acrescentou um toque pessoal e realista: Hermes, o mensageiro dos deuses, é mostrado prendendo sua sandália como um ser humano comum. Pode ser por isso que os romanos associaram esta figura ao mortal Cincinnatus, um estadista que caiu do poder e não teve escolha a não ser se tornar um fazendeiro, antes de ser chamado para salvar Roma da destruição.
Estátua de Yuyu, alto sacerdote de Osíris
A estátua de Yuyu, Sumo Sacerdote de Osíris, segura uma capela contendo uma imagem do deus Osíris diante dele. Além disso, os nomes do faraó Ramsés II a quem ele serviu estão gravados na estátua. Ela costumava ficar no templo de Osíris em Abidos.
Escriba sentado com as pernas cruzadas
O trabalho de um escriba era super valorizado no Egito Antigo, já que, por saberem ler e escrever, eles eram responsáveis por registrar coisas em escrita hieroglífica em diferentes documentos. Uma vez que seu trabalho estava concluído, o escriba deixava a sua assinatura no documento afixando seu selo nelo.
Embarcação egípcia
Os barcos sempre fizeram parte da vida cotidiana no Egito e aqui no Louvre você tem um vislumbre de como eles eram. Alguns eram feitos de papiro para pesca e caça, enquanto outros, maiores e mais resistentes, eram feitos de madeira para transporte e viagem. Pense que, naquela época, por volta de 2 mil ano antes de Cristo, as estradas eram raras e perigosas, e não havia ponte ligando as margens do Nilo. Ou seja: os barcos eram essenciais!
Deus Bes
Se você se interessa por deuses egípcios, você está no lugar certo! Aqui, além dos mais famosos, como Osíris, Hórus e Ísis, você também pode conhecer outros menos conhecidos, como o deus Bes. No fundinho dessa sala, não deixe de observar a escultura de um deus atarracado, estranho até, mas muito popular no antigo Egito. Com suas caras engraçadas, ele assustava os maus espíritos e protegia crianças e mulheres grávidas.
Colar de ouro
As joias no antigo Egito eram mais do que apenas decoração para o corpo, elas tinham um forte significado simbólico relacionado a animais sagrados ou, principalmente, aos deuses. Além disso, materiais preciosos, como ouro, prata, lápis-lazúli, indicavam a posição social de uma pessoa. Este colar, por exemplo, apresenta uma flor de lótus desabrochando ao amanhecer, relembrando o nascer do sol. O peixe também tem um significado especial, já que este tipo, uma tilápia, choca os ovos de seus filhotes em sua boca: uma maneira espetacular de dar à luz!
Cadeira de madeira
No Ocidente, as pessoas não tinham cadeiras para sentar até o século XV. Os egípcios, por outro lado, inventaram esta peça de mobiliário há mais de três mil anos.
As Sombras de Francesca da Rimini e Paolo Malatesta
Para formar uma aliança entre duas famílias poderosas, a bela Francesca foi forçada a se casar com um homem deformado e feio. No entanto, ela se apaixonou por seu belo irmão mais novo, Paolo, que a amava em troca. O casal teve um fim trágico, assassinado pelo marido ciumento de Francesca. Esta história, recontada pelo poeta italiano medieval Dante, inspirou futuras gerações de artistas, incluindo o pintor Ary Scheffer, que retratou os amantes condenados a sofrer no Inferno por toda a eternidade.
A Virgem com a almofada verde
Esta imagem religiosa da Virgem e do Menino toca em um tema universal e atemporal: a maternidade. O olhar amoroso entre mãe e filho, a maneira como o bebê brinca com o pé e a maciez quase palpável da famosa almofada verde (que deu nome à pintura) dispensam maiores explicações.